sábado, 15 de abril de 2017

“A FÉ QUE SALVA E AS OBRAS QUE CONTRIBUEM PARA TAL.”


Graça e Paz amados!

A Bíblia nos alerta que haveria dias em que falsos mestres, profetas e doutores estariam entre nós, povo de Deus para nos roubar a salvação. Mas como isto poderia se dar se estamos todos os dias meditando nos ensinamentos de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo?
Bem, a razão me diz e me convenço cada dia mais que é justamente por sermos tão dedicados aos estudos das Sagradas Escrituras e fiéis ao nosso Deus que podemos e seremos enganados.
Vejamos que são justamente os mestres e doutores os responsáveis por nos ensinar os caminhos a seguirmos e os profetas, se bem que minha concepção de profeta é outra, a nos transmitirem os editos de Deus, suas palavras e mandamentos para os dias atuais.
Como disse a minha concepção de profeta é bem diferente de muitos, se não de todos. O único Profeta que sigo e no qual deposito a minha fé e confiança chama-se “Bíblia Sagrada”. Ela é a portadora dos editos, das promessas e dos mandamentos de Deus para a vida do Homem.
Então quando a Palavra nos ensina que falsos profetas surgiriam, eu e digo eu, entendo que estes profetas são os livros que tentam explicar e nos dar um conhecimento a mais que a Palavra de Deus. Mas bem sabemos que estas Palavras testificam de Nosso Senhor Jesus. Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;
Jo. 5:39. E aquele que dela retirar ou acrescentar algo será amaldiçoado com as pragas nela contida e será retirado do livro da vida:
“Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.” Ap. 22:18,19.
Mas deixemos assim por enquanto, só não se esqueçam de que os falsos profetas são escrituras que tentam adicionar ou retirar algo das Escrituras Sagradas.
Então sendo estes os falsos profetas, logo os falsos mestres e doutores são os que ensinam tais doutrinas, que se baseiam e escrevem tais aberrações. O crente em Jesus Cristo tem que entender de uma vez por todas de que não precisa de nada além de sua fé para ter o direito a salvação e vida eterna, não precisa de pastores, de igreja, de ser dízimista, de construir grandes
Templos, de promover grandes feitos, de realizar sacrifícios, de ouvir o que os profetas da atualidade dizem, de seguir o que os mestres da atualidade ensinam ou o que os doutores da atualidade revelam.
O que o crente necessita e sempre necessitou, foi e sempre será uma única coisa, ter FÉ em Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
” Jo. 3:14-18.
Mas que FÉ é está? Está fé se diferencia da simples crença, da esperança ou dá confiança. Está fé é alicerçada na certeza de que Cristo em um madeiro, tendo suas mãos e pés cravados de pregos, usou uma coroa de espinhos, teve o seu lado furado, suportou as chibatadas em sua carne, carregou uma cruz que Homem algum seria e será capaz de carregar, bebeu do cálice da maldição, se fez maldito por toda a humanidade, foi abandonado por seus amigos, negado por seu discípulo, e na sua amargura, no momento em que se despiu de sua divindade, deixando de ser Deus e Homem, assumindo unicamente a natureza humana foi abandonado por Deus, para sentir em sua morte o desprezo com que Deus tratava os Homens naquele momento. E neste instante ele atraiu para si o peso dos nossos pecados e exclamou: “E, à hora nona, Jesus exclamou com grande voz, dizendo: “Eloí, Eloí, lamá sabactâni? que, traduzido, é: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Mc.15:34
Em uma transliteração do Salmo 22:1.
Veja que neste momento Nosso Cristo não clama meu “Pai, meu Pai”, pois se assim o fizesse Deus desceria e o retiraria daquele madeiro. Mas clamando “Deus meu, Deus meu” Ele clamou no lugar de cada um dos seres viventes, dos que já haviam morrido e dos que ainda iriam nascer. Quando Deus ouviu aquela voz, Ele não ouviu a voz de seu Filho, mas a minha, a sua, a de seus pais, de seus filhos, netos, amigos. Deus ouviu a voz da humanidade e por isto Jesus complementou dando um brado, um brado talvez de vitória e entregou o seu espírito nas mãos do pai, como pagamento por nossa remissão, por nossos pecados.
Se tens está fé, então estas salvo. Ponto final. Não precisamos realizar mais nada. É sim a fé que nos salva e não as obras.
Confira; Ef. 2:8; Rm. 3:27; 1:16; 13:11; Gl. 3:22; Hb. 11:7; 10:39.
Tudo bem, você pode perguntar. Se é a fé que salva única e exclusivamente que salva, o que dizer de Tiago 2:14?
“Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo?” Tg. 2:14.
Amados, uma das máximas da Teologia nos diz que um texto fora de seu contexto vira um pretexto. Sendo assim eu não posso afirmar ou basear minha defesa das obras para a salvação apenas neste versículo. Será necessário fazer uma exegese de todo o capítulo, para que eu entenda: O que o apóstolo está querendo dizer; o que ele não está querendo dizer; quais são as obras e por fim devo saber o que é justificação e o que é salvação.
A minha intenção é justamente está, leva-los, e não ensiná-los á estabelecer uma concepção crítica e estruturada desta questão. As conclusões são de cunho particular, mas se você entender a base deste artigo então você certamente entenderá que para a salvação é unicamente necessário ter “FÉ”.
Então mãos a obra!
O que o Apóstolo Tiago está dizendo quando ele pergunta se porventura a fé pode salvá-lo?
Para responder está pergunta temos que responder outra antes. O que o apostolo não está querendo falar?
Na realidade Tiago não está afirmando que a fé é impossibilitada de salvar, se assim o fizesse ele estaria contrariando os ensinamentos de Jesus, dos evangelistas, de Pedro, de Paulo, do Salmista, dos profetas, dos hebreus. Pois todos afirmam que a fé é à base de tudo, inclusive da salvação. Na realidade o próprio Tiago no capítulo primeiro de sua carta enaltece a necessidade de fé “Sabendo que a prova da vossa fé opera a paciência.” Tg.1:3. Então Tiago não está afirmando que a fé não salva e sim as obras. Pelo contrário ele está exortando aos irmãos a não viverem dissolutamente, a não se julgarem melhor que as outras pessoas ou a tratarem as pessoas de maneira diferente somente por possuírem um status diferenciado, uma condição econômica melhor, por serem mais apessoados, mais formosos aos olhos, por serem da mesma família, da mesma vizinhança. Agindo desta forma eles estariam fazendo acepção entre as pessoas, coisa que Deus não faz.
Então está claro que Tiago não falou contra a fé e a favor das obras.
Na realidade ele atrela uma a outra, em uma clara explicação á Hb.6:1 que nos diz: “Por isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus,”.
Veja que o autor da carta aos Hebreus alerta para o erro de se ensinar um novo fundamento, ou seja, uma nova doutrina do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus. Mas porque será que eles dizem isto? Para que os hebreus chegassem a uma maturidade espiritual. E está maturidade não esta relacionada com idade física, mas com a experiência espiritual. Imaturidade exige tempo no estudo da Palavra e na submissão à autoridade da Palavra. Vemos que aqueles crentes mesmo salvos há muito tempo e tendo sofrido pelo evangelho haviam retrocedido porque perderam o apetite pela palavra, à satisfação na Palavra e a submissão à Palavra. E nós devemos ter cuidado com a nossa vida espiritual. Em Hebreus 6:1 vemos a advertência que o escritor da a eles: “Prossigamos até a perfeição”. É de maturidade espiritual que o autor trata aqui. E como você avalia o seu apetite pela palavra de Deus, a sua obediência a vontade de Deus revelada em sua Palavra? O modo como você trata a palavra de Deus é um sinal de maturidade ou imaturidade.
E é exatamente este o papel desempenhado pelo Apóstolo Tiago em seu discurso, ele está querendo levar os seus leitores a descobrirem está maturidade. E os está alertando justamente para que não tenham uma fé morta, fria, apática, uma fé sem ação. A nossa fé tem que ser uma fé acolhedora, desinteressada, desapegada de valores imorais e anti éticos, não apegada a bens materiais ou status sociais. Na realidade Tiago está ensinando a termos uma fé pautada nas obras, mas não nas obras de nossas mãos. As obras da fé não podem ser mensuradas por valores humanos, elas não tem o mesmo valor que, por exemplo, um carro, uma casa, uma par de sapato, uma roupa. Veja que todos estes itens que listei necessitam de uma “obra” da mão humana. As obras da fé na realidade estão muito acima destas, seu valor é sobre maneira muito maior. Mas afinal quais são estas obras? O próprio Tiago nos revela, são obras que não anulam a fé, mas justificam os homens, não os salvam.
“Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecediço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito.
Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã. A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.” Tg. 1:25-27.
Veja que ele exorta seus leitores a liberdade da lei perfeita, para perseverança, mas também paa fazer a obra e abaixo ele lista algumas destas obras, visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.
Porém eu vou além, as obras a que o apostolo se refere são as obras do Espírito que se diferenciam das obras da carne: “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. Gl.5:19-21.
Veja o que o Apóstolo Paulo fala a respeito
“Porque nós pelo Espírito da fé aguardamos a esperança da justiça.
Eu, porém, irmãos, se prego ainda a circuncisão (obra da carne), por que sou, pois, perseguido? Logo o escândalo da cruz está aniquilado (obra do Espírito). Eu quereria que fossem cortados aqueles que vos andam inquietando. Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade (obra do Espírito). Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor (obra do Espírito). Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.”.
Estas são as obras do Espírito, as únicas possíveis de justificar e acrescentar algo a salvação: “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.”.
Ai está às obras que complementam a salvação, mas não tem poder em si mesmas para prover a salvação.
“Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada.” Gl. 2:16.
Logo a fé salva e as obras do Espírito é que justifica o Homem. O que é então justificação e salvação?
o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação.…” (Romanos 8.30).
A Justificação “é um ato da livre graça de Deus, no qual ele perdoa todos os nossos pecados e nos aceita como justos diante dele, somente por causa da justiça de Cristo a nós imputada, e recebida somente pela fé.” (Breve Catecismo de Westminster).
Somos todos inimigos de Deus devido a nossa natureza pecaminosa, por este motivo carecemos de sermos justificados pela fé em Cristo e assim podermos desfrutar de uma completa e perfeita paz e harmonia com Deus (cf Romanos 5.1).
As obras são necessárias para que possamos ter argumentos a nosso favor em razão de nossa defesa. Veja que justificação é o ato ou o efeito de justificar-se ou de ser justificado, par tanto é necessário que se reúnam argumentos para tal.
Como um advogado necessita de argumentos para defender o seu cliente perante o juiz, o promotor de justiça e do júri, assim Jesus necessita destes argumentos, os primeiros serão providos pela fé e já citados anteriormente, quando falei sobre termos fé em sua morte e sua obra vicária. Mas será que somente estes argumentos bastam?
Não, é ai que as obras do Espírito acrescentam em sua defesa e lhe justificam.
“Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver. Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”. Mt. 25:35-40.
Veja que mesmo tendo fé, seremos justificados por nossas obras para recebermos o nosso galardão, os que não têm obras receberão um galardão e os que as tem receberão um melhor. Iremos nos espantar quando contemplarmos uma coroa majestosa, magnífica e descobrirmos que é guardada para alguém que tem as suas grandes obras aprovadas por Jesus.
Mas e salvação, no que se diferencia da justificação?
Somos pecadores e destituídos, caídos, estamos da graça divina. Podemos dizer então que estamos desgraçados, e por este motivo somos merecedores de condenação por parte de Deus. Assim como em nosso código penal existem crimes que nos condenam a prisão ainda que em nosso país não tenha pena de morte e nem perpétua, mas os crimes existem. Na lei de Deus que se encontra na Bíblia Sagrada é previsto um único crime que nos condena e neste caso a morte eterna; o pecado. Não existe outro crime na Bíblia, somente um, o pecado, mas com varias variantes e possibilidades. Porém Deus sabendo que a pena capital para este crime, a morte, não encontraria num futuro um defensor e nem uma saída e não sendo Ele, Deus, injusto resolveu providenciar uma forma de perdoar os nossos pecados nos livrando assim da morte e ao mesmo tempo Ele satisfazia a sua justiça. Caminhando então m nossa direção Ele permitiu que Jesus Cristo seu Filho unigênito pagasse a nossa divida com um alto valor o seu sangue. Isto nos proporcionou a condição de obtermos o perdão de nossos pecados e a nossa salvação, por meio da fé em Jesus (cf. Jo.3:14-18)  
Salvação, então significa que ainda existe esperança para nós. Significa que Deus providenciou uma forma de sermos salvos da condenação eterna e justa. A salvação é a esperança que temos de uma nova vida nesta terra e de uma vida eterna no céu na presença de Deus.
Para encerrar deixo para sua leitura e meditação o primeiro capítulo da primeira carta do Apóstolo Pedro.
Graça e Paz a todos!

Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos estrangeiros dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e
Bitínia; Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas. Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós,
Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo, Em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações,
Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo; Ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso;
Alcançando o fim da vossa fé, a salvação das vossas almas. Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada,
Indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir. Aos quais foi revelado que, não para si mesmos, mas para nós, eles ministravam estas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho; para as quais coisas os anjos desejam bem atentar.
Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios, e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo;
Como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo.
E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação,
Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado, O qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos tempos por amor de vós;
E por ele credes em Deus, que o ressuscitou dentre os mortos, e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus; Purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade, para o amor fraternal, não fingido; amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro; Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre. Porque toda a carne é como a erva,e toda a glória do homem como a flor da erva.Secou-se a erva, e caiu a sua flor; Mas a palavra do Senhor permanece para sempre.E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada.



MINISTÉRIO DE EVANGELISMO E MISSÕES NOVAS DE PAZ
Pr. ANDRÉ LUIZ COUTINHO
“Quão formosos são, sobre os montes, os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, do que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, do que diz a Sião: O teu Deus reina”! Isaías 52:7


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