Quando ouvimos de pregadores renomados a seguinte citação "De sorte que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir a palavra de DEUS" percebemos o quanto os Bereanos agiam prudentemente ao examinar as escrituras quando os apóstolos ministravam o evangelho. Confira At. 17:11. Mas onde eu quero chegar, justamente a tema desta postagem leia o que constantemente ouvimos nas igrejas e que esta citado acima com o que realmente esta escrito na Bíblia: "De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus." Rm 10:7. Partindo deste pré suposto afirmo sem medo que muitos estão pervertendo a palavra de Deus, uns em proveito próprio, outros por conveniência e outros por ignorância, mas todos estão torcendo os ensinos do evangelho. E todas as vezes que se faz isto se agride a divindade de DEUS e sua soberania. O evangelho é simples de se ensinar, de se compreender de se viver, mas muitos teimam em criar modas, preceitos, dogmas, verdadeiras heresias tem nascido dos púlpitos nos últimos tempos. Hoje não se busca mais a fraternidade em comum, o repartir do pão não existe mais em nosso meio. O individualismo religioso impera em nossos cultos, por mais avivadas que sejam as pregações, por mais que mexam com os sentimentos das pessoas elas só tem um objetivo. Favorecer o pregador, a igreja ou expor o pensamento ignorante dos que ainda se prendem aos usos e costumes e tetam de todas as formas aterrorizar os público ouvinte com as suas ameaças de não meus amados, deixemos de lado nosso ego e nos concentremos nos rumos que as igrejas estão tomando neste últimos dias, temos mandado multidões para o inferno com nossas teologias da prosperidades, teologias da libertação são tantas teologias que o centro dos estudos teológicos que deveria ser "DEUS" e suas diferentes maneiras de se revelar ao homem tem sido deixado de lado. Imagino se João Batista aparecesse em nosso dias pregando o evangelho do arrependimento, o que seria dele, quem daria crédito as suas pregações, um nômade vestido de peles e comendo gafanhotos com mel silvestre, sem a opulência da ostentação das riquezas que os pregadores usam nestes dias, certamente ele seria internado em um hospício dado como louco, isso se não o mandassem para uma clinica de recuperação de drogados. E notem que estou falando de João Batista, pois se fosse Jesus agiríamos como os Fariseus, Escribas e Sacerdotes da quela época, pediríamos a sentença de morte para Ele. Agora me diga o que mudou neste 2013 anos que se passaram do nascimento do Messias até hoje. Quase nada, somente que usa em proveito próprio a pregação do evangelho para custear os luxos dos carros, das casas, das roupas, das contas bancárias. Hoje se mede a espiritualidade do pastor pelo sucesso que ele faz na mídia, pelo tamanho de sua igreja, pela faculdade que ele frequentou, pelo tamanho do anel em sua mão. Acorda igreja, acorda crente,os dias estão se passando e você esta sendo encaminhado para o inferno por seguir a homem e não a DEUS, hoje é isto o que eles querem converteram a glória de DEUS em glória do homem. Vamos por um ponto final nesta bandalheira e acabar com a estigma que Satanás tem posto sobre a IGREJA de CRISTO. A estigma de que o céu se compra. Aprenda crente que o céu não se compra, mas se conquista, não é com dízimos vultuosos, ofertas substanciais, sacrifícios ao invés de obediência. Não se faça escravo quando verdadeiramente foste liberto pelo sacrifício vicário de Cristo. Não há mais sacrifícios a serem feitos, Jesus já o fez em meu e em teu lugar. Cuidado com os falsos profetas, falsos mestres, falso pregadores, falsos pastores que só querem o seu proveito próprio e abandonam as ovelhas aos lobos.
Todos os dias torcem as minhas palavras; todos os seus pensamentos são contra mim para o mal. Salmos 56:5.
Igreja Pentecostal Mistério de DEUS. Ministério de Evangelismo e Missões Novas de Paz. Um Ministério a serviço de Cristo para os povos.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
"AS MINHAS OVELHAS OUVEM A MINHA VOZ, E EU CONHEÇO-AS, E ELAS ME SEGUEM" João 10:27
[...] Quando recusamos a voz de DEUS falando através de outros, há um julgamento. Rebelião contra nosso Rei sempre traz consequências. No mínimo resulta em algum nível de trevas espirituais. Também produzirá nas pessoas afetadas algum tipo de experiência de falta de direção, afastamento ou insatisfação, semelhante aquela dos que recusaram a entrar na terra de Canãa.(DYER, David W. Autoridade Espiritual, Ministério Grão de Trigo. Jul2012.)
Quem se digna a dispensar um minimo de atenção a leitura desta obra, e a faz com imparcialidade e desprovido de todo preconceito certamente se surpreenderá com os caminhos trilhados pelo autor.
Confesso que comecei a lê-la com relutância, pois não conhecia nenhuma obra deste autor e nem deste ministério. Porém Deus, Senhor e sabedor de tudo a fez chegar até minhas mãos, e vejo o trabalhar de Deus neste negócio, pois a tempos buscava uma resposta para tudo o que DEUS tem me pedido e eu com relutância tenho me esquivado de fazer. Assim como Jonas, DEUS tem me chamado para ministrar sobre o avivamento que Ele irá promover em breve, mas por medo receio, por estar prezo ao tradicionalismo da religião o que incuti em mim um espírito de covardia, de receio. Mas graças ao Pai que me ungiu como Profeta, atalaia e arauto seu, eu pude ouvir a vós do Bom Pastor, e como sua ovelha a reconheci e busquei-o a tempo de ser liberto da boca do devorador. Se você não pode, não consegue ou simplesmente não quer dar ouvidos as palavras de um misero profeta e ministro do DEUS vivo, pelo menos meu irmão não critique o desconhecido antes de procurar conhece-lo. Não que fazer parte deste avivamento então não atrapalhe, ore para que o Senhor da seara envie ceifeiros para realizar a colheita. Se você tem deixado Satanás colher o que DEUS determinou que você colhesse, por preguiça, comodismo, tradicionalismo, preconceito, sei la´qual foi o motivo, não venha criticar os que estão dispostos a arregaçar as mangas e por as mãos no arado. Atualmente temos limitado o agir de DEUS, do ESPÍRITO de CRISTO, simplesmente por acharmos que sabemos de tudo, que não dependemos mais de DEUS, por não reconhecermos que na verdade DEUS esta usando pessoas imperfeitas para nos falar, simplesmente por que nos julgamos perfeitos de mais. Pregamos a não acepção de pessoas em nossos cultos, mas somos os primeiros a marginalizar os que nada tem, que da conhecem, que buscam apenas um consolo para as suas fadigas e cansaços. Colocamos uma cruz tão pesada sobre os ombros dos irmão, tão pesada que nós mesmo não conseguimos carrega-la.
Passei um bom tempo sem publicar nada nesta pagina, mas chega de ser omisso. DEUS me chamou para ser portador de boas novas (Is. 52-7) e o que eu tenho para lhes dizer hoje é "Põe em ordem a tua casa..."
2 Reis 20:1, mas ainda não será o fim pois teu DEUS é DEUS de misericórdia e longânimo em perdoar. Porém te advirto não se rebele contra Ele, pois "Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros." 1 Samuel 15:22.
Quem se digna a dispensar um minimo de atenção a leitura desta obra, e a faz com imparcialidade e desprovido de todo preconceito certamente se surpreenderá com os caminhos trilhados pelo autor.
Confesso que comecei a lê-la com relutância, pois não conhecia nenhuma obra deste autor e nem deste ministério. Porém Deus, Senhor e sabedor de tudo a fez chegar até minhas mãos, e vejo o trabalhar de Deus neste negócio, pois a tempos buscava uma resposta para tudo o que DEUS tem me pedido e eu com relutância tenho me esquivado de fazer. Assim como Jonas, DEUS tem me chamado para ministrar sobre o avivamento que Ele irá promover em breve, mas por medo receio, por estar prezo ao tradicionalismo da religião o que incuti em mim um espírito de covardia, de receio. Mas graças ao Pai que me ungiu como Profeta, atalaia e arauto seu, eu pude ouvir a vós do Bom Pastor, e como sua ovelha a reconheci e busquei-o a tempo de ser liberto da boca do devorador. Se você não pode, não consegue ou simplesmente não quer dar ouvidos as palavras de um misero profeta e ministro do DEUS vivo, pelo menos meu irmão não critique o desconhecido antes de procurar conhece-lo. Não que fazer parte deste avivamento então não atrapalhe, ore para que o Senhor da seara envie ceifeiros para realizar a colheita. Se você tem deixado Satanás colher o que DEUS determinou que você colhesse, por preguiça, comodismo, tradicionalismo, preconceito, sei la´qual foi o motivo, não venha criticar os que estão dispostos a arregaçar as mangas e por as mãos no arado. Atualmente temos limitado o agir de DEUS, do ESPÍRITO de CRISTO, simplesmente por acharmos que sabemos de tudo, que não dependemos mais de DEUS, por não reconhecermos que na verdade DEUS esta usando pessoas imperfeitas para nos falar, simplesmente por que nos julgamos perfeitos de mais. Pregamos a não acepção de pessoas em nossos cultos, mas somos os primeiros a marginalizar os que nada tem, que da conhecem, que buscam apenas um consolo para as suas fadigas e cansaços. Colocamos uma cruz tão pesada sobre os ombros dos irmão, tão pesada que nós mesmo não conseguimos carrega-la.
Passei um bom tempo sem publicar nada nesta pagina, mas chega de ser omisso. DEUS me chamou para ser portador de boas novas (Is. 52-7) e o que eu tenho para lhes dizer hoje é "Põe em ordem a tua casa..."
2 Reis 20:1, mas ainda não será o fim pois teu DEUS é DEUS de misericórdia e longânimo em perdoar. Porém te advirto não se rebele contra Ele, pois "Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros." 1 Samuel 15:22.
Ev. ANDRE LUIZ COUTINHO - IGREJA PENTECOSTAL MISTÉRIO DE DEUS - MINISTÉRIO DE EVANGELISMO E MISSÕES NOVAS DE PAZ. "UM MINISTÉRIO A SERVIÇO DE CRISTO PARA OS POVOS"
terça-feira, 20 de agosto de 2013
DESMISTIFICANDO O MISTICISMO DO CASAMENTO
Um pouco sobre a historicidade do
casamento na antiguidade.
Você sabia que
no início, não era necessária nenhuma
espécie de cerimônia legal ou religiosa para que um casamento fosse
considerado válido? Bastava que um home e uma mulher coabitassem pra que fossem
considerados casados. A estruturação do casamento na antiga Roma foi realizada
ao longo da República, tendo sido alterada com o Império. Devido á uma queda demográfica na
época do Imperador Augusto, a legislação ligada ao casamento
sofre profundas mudanças. Por fatores de contaminação por chumbo existente na
canalização de água que abastecia a antiga Roma, além da existência desta
substância na maquiagem utilizada pelas mulheres e pela adesão dos casais a um
controle de facultativo da natalidade que evitavam ter mais do que dois filhos,
para que seus bens não fossem fracionados e evitando uma desvalorização social.
O imperador então faz uso das leis lex Iulia de maritandis ordinibus (18a.C.) e a lex
Papia Poppaea (9a.C.). Leis determinavam que todos os
homens com idade compreendida entre os 25 e os 60 anos, e todas as mulheres
entre os 20 e os 50 anos pertencentes à ordem senatorial e à ordem equestre (as
duas ordens mais importantes do Estado romano) deveriam ser casados, caso
contrário seriam penalizados. Pena que consistia em impedir que recebessem
legados ou heranças de pessoas que não fossem da sua família. Foi também
instituído o ius trium
liberorumatravés do qual os pais de três ou mais filhos legítimos gozavam
de determinados privilégios, como a diminuição da idade mínima de acesso às
magistraturas. Para as mulheres era permitida a gestão própria dos bens (sem
interferência do marido ou do pai), podendo legalmente herdar e legar. Essas
medidas surtiram pouco ou nenhum efeito dado a corrupção, já existente naquela
época, dado que mitos homens que não chegaram a ter filhos receberam os dtes
destas leis em forma de recompensa, como se pode verificar nos casos de Marcial, Plínio, o Jovem e Suetónio. Na
Roma antiga um casamento somente obtinha validade respeitadas algumas
exigências como: capacidade jurídica matrimonial, a idade e o consentimento. Do conubium só
usufruía os cidadãos romanos, estrangeiros, os escravos, os atores e os que trabalhavam a prostituição estavam impedidos casar. Também não se
verifica conubium entre pais e filhos (mesmo que adotivos)
e entre irmãos (mesmo que apenas meios-irmãos). Não era permitida também a
união entre um homem com a filha do seu irmão, mas para favorecer o Imperador
Claudio (41 a 13 a.C.) em 49 a.C. o senado romano altera a lei para que ele
pudesse contrair matrimonio com a sua sobrinha Agripina a menor invocando-se
razões de Estado. As idades mínimas para casar encontravam-se relacionadas com
o atingir da puberdade (pubertas). No caso dos homens,
esta idade estava fixada aos 14 anos e nas mulheres aos 12 anos. Na prática,
era raro um homem casar antes dos 30 anos. No tocante às mulheres, procurava-se
aguardar os 14, 15 anos. Era socialmente aceite o casamento de um homem com uma
mulher com idade para ser sua filha ou neta; já o contrário não era tão bem
visto. Casar quando ainda não se tinha completado o processo de desenvolvimento
físico implicou para muitas jovens romanas a morte prematura durante o parto ou por complicações a este associadas.
As mulheres das classes menos abastadas casavam em geral mais tarde, dado que
não lhes era tão fácil arranjar o dote necessário. Os pais poderiam prometer os
filhos em casamento aos 7 anos de idade.
O adultério (adulterium) verificava-se
quando um homem, casado ou solteiro, mantinha relações sexuais com uma mulher
casada. Se o homem tivesse relações com prostitutas ou escravas, estas relações
não eram consideradas como adultério. Em 17 a.C. o imperador Augusto procurou
punir severamente o adutério por meio da lex Julia de adulteriis coercendis.
O adultério passou a ser um crime público, quando até então tinha sido
resolvido no âmbito familiar. O marido era obrigado a pedir o divórcio (caso
contrário seria acusado de proxenetismo, lenocinium),
dispondo de 60 dias para apresentar queixa contra a esposa adúltera. Em caso de
inércia, qualquer cidadão poderia apresentar provas do adultério num período de
quatro meses. Caso ninguém a denunciasse durante este período, a mulher não
poderia mais ser perseguida. As punições iam desde a prisão por vinte horas
para a obtenção de testemunhas até a morte do amante se pego em flagrante ou se
fosse escravo, ator, gladiador, bailarino o prostituto. A adultera assim como o
seu amante poderiam ser mortos pelo pai da moça se fossem apanhados em sua casa
(do pai) ou na casa do genro, visto o agravante de se levar o amante para um
destes lugares,mas seria acusado de homicídio se matasse apenas o amante. As
penas para uma mulher condenada por adultério eram a confiscação de metade do
seu dote e da terça parte dos seus bens e o exílio para ilhas desertas, como a ilha de Pandataria (atual Ventotene). Era também obrigada a usar a toga e
não poderia voltar a casar, assumindo o estatuto de probrosa (infame), o que a colocava ao mesmo
nível que as prostitutas. No caso do homem, previa-se a confiscação de metade
dos bens e o exílio para uma ilha (obviamente que não seria a mesma ilha para
onde tinha ido à mulher com a qual tinha praticado o adultério); poderia ainda
ser condenado ao trabalho forçado em minas.
O casamento civil é um contrato entre o estado e duas
pessoas tradicionalmente com o objetivo de constituir família. A definição exata varia
historicamente e entre as culturas,
mas até a pouco tempo na maioria dos países era uma união socialmente
sancionada entre um homem e uma mulher (com ou sem filhos) mediante comunhão de
vida e bens. Até ao século XIX o casamento era visto nas sociedades ocidentais
(tal como acontece hoje em dia em muitos locais) meramente como um acordo
comercial entre duas famílias sem que os dois intervenientes tivessem muito
voto na matéria. O Romantismo veio alterar esta imagem e passou-se a
existir o conceito de casar por amor. Até o século XX era comum que o casamento
fosse visto como algo indissolúvel (embora pudesse ser anulado) não havendo
reconhecimento legal do divórcio. É crescente o número de países
que reconhecem aos casais
formados por dois homens ou duas mulheres o acesso a este direito, inclusive o Brasil por decisão do Conselho
Nacional de Justiça (CNJ), mais um indício da dinâmica do significado, assim
como existem outros mecanismos legais de proteção da família de forma menos
restritiva como a União
de Fato. Como contrato serve e serviu
a diversa empreitadas, tais como manter concentração de bens com
determinado grupo até as empreitadas sentimentais. Quando se refere à
celebração de cerimônia em igreja e ao reconhecimento da união pela
comunidade religiosa, é chamado de casamento
religioso ou matrimonio.
A Igreja Católica não reconhece o divórcio nem
casamentos civis realizados posteriormente, vedando o acesso à comunhão a
quem estiver nesta situação. As pessoas que se casaram entre si são comumente
chamadas de cônjuges sendo identificados por marido e mulher ou esposo e esposa.
Juridicamente,
a principal consequência do
casamento é a situação dos bens passados, presentes e futuros dos
cônjuges, que receberão tratamento diferenciado a partir do Regime de Bens adotado pelo casal. Independentemente
do regime de bens o casamento civil tem também impacto em outras áreas como a
herança, obrigação de apoio e responsabilidades perante filhos.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Casamento_civil,
acessado em 20AGO13)
Até aqui vimos
que no princípio não existia o casamento civilmente falando, que os povos
antigos apenas desposavam os nubentes, ou seja, davam seus filhos e suas filhas
em casamento e isto se dava em apresentar o casal ao povo como um todo amigos,
familiares, e sociedade, somente ocorria a benção do sacerdote aos noivos, não
havia a imposição da obrigatoriedade da lei. Lembrando que mesmo em nossos dias
não existe esta obrigatoriedade, mas isto iremos ver mais a frente. Vamos guardar
uma coisa, o casamento era um ritual orem não encontramos na Bíblia um modelo
para ser seguido com sendo a maneira ou a forma correta de se contrair
matrimonio. Responda. Quem casou Adão e Eva? Vamos analisar mais alguns dados
referentes ao casamento. Quando discutimos sobre o
assunto casamento em nossa Igreja deveríamos abastecer nossas ovelhas de
informações a respeito. Você sabia? Foi em 24 de janeiro de 1890 que o então Marechal
Deodoro da Fonseca, Chefe provisório da República dos Estados Unidos do Brasil,
promulgou o Decreto nº 181, instituindo
o casamento civil no país. O Código Civil Brasileiro é que regulamenta o
casamento em nosso país, sendo o casamento necessariamente monogâmico, e pode ser celebrado por casais heteroafetivos ou
homoafetivos;1 via
de regra, a idade mínima dos noivos (idade núbil) é de 16 anos. É um contrato
bilateral e solene realizado entre as partes com o intuito de constituir
família com uma completa comunhão de vida. Você sabia? O casamento realizado
por Pastores, Padres, Reverendos, ou qualquer outro líder religioso pode ser
averbado por um Juiz de Paz, não sendo necessária a presença dos noivos diante
deste Juiz, ou seja, o casamento no religioso é validado pelo Juiz de Paz.
Vamos
em frente. Existem diversos países em que o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo é reconhecido legalmente. Por exemplo,
no Canadá, Países
Baixos, Bélgica, Espanha, África
do Sul, Noruega, Suécia, Portugal, Islândia, Argentina, Uruguai, França e nos estados de Massachusetts, Iowa, NewHampshire, Vermont e Connecticut,
nos Estados
Unidos. Em termos de direito familiar às relações entre casais (do mesmo
sexo ou não) podem também ser reguladas por leis diferentes do casamento civil.
Como exemplos destas leis temos em França o PaCS e em Portugal a união
de facto e economia comum. Na
maioria dos países ocidentais as regras do casamento civil e religioso
são diferentes: o estado define as regras do civil e cada religião define as
regras do religioso. Não violando o princípio de separação entre estado e
religião a maioria dos estados têm leis específicas que permitem a validade
automática do casamento religioso (normalmente apenas da religião dominante no
país) para efeitos civis. Existem outros estados onde o casamento civil (assim
como o divórcio)
é indissociável do casamento religioso.
O que é Estado Civil:
Estado civil, ou estado conjugal, é a situação de um indivíduo em
relação ao matrimônio ou à sociedade conjugal. De acordo com as leis brasileiras,
existem apenas cinco tipos de estado civil, solteiro, casado, separado,
divorciado e viúvo, os demais termos como amigado, amasiado, e etc. são
utilizados coloquialmente e não tem qualquer valor jurídico. Estado civil é
importante não apenas para fins de conhecimento, mas também é essencial para
preencher documentos, para fins jurídicos, como declarações, comprovantes e
atestados de estado civil, que é obrigatório para poder casar, e etc. Existe
também a união estável, que apesar de não ser considerado um tipo de estado
civil pela lei, é a convivência entre pessoas que não possuem nenhum
impedimento para casar, porém por motivos próprios, não o fizeram. A união
estável é reconhecida legalmente, e também é considerada como entidade familiar,
porém para preencher um documento ou algo do tipo, a pessoa é considerada
solteira. A convivência entre um homem e uma mulher que são impedidos de se
casar é chamada de concubinato.
Varias são as manifestações
matrimoniais existentes no mundo, indígena, cigano, judaico, católico, etc.
A diversidade une pessoas, o preconceito separa
casais, sentimentos ultrapassam costumes e conquistam uma intensa e emocionante
vida a dois. No universo das relações, o respeito às tradições individuais
ajuda a compor convivências mais harmônicas. Sim, respeito. A palavra leva o
casal aos melhores lugares do coração e do mundo. Convivência à parte, as
cerimônias de enlace são sempre repletas de rituais que simbolizam a beleza do
relacionamento. Passar por cima das convenções e viver este começo com simplicidade
e discrição é também uma escolha. Nilson Fontes, 30 anos, advogado, e Dalinha,
28, esteticista, se casaram de maneira pouco comum. "Reunimos amigos e
parentes numa tarde de domingo. Foi na piscina do clube que comemoramos nosso
casamento, muito refrescante e com incríveis sucos. Um belo café da manhã, um
piquenique inesquecível". Qual a religião de vocês? "O amor",
responde Dalinha, casada há dois anos.
A instituição do casamento nos padrões divinos está
vastamente registrado na Bíblia começando pelo livro de Genesis onde se lê;
Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e
este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne e, seu lugar. E
da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher e trouxe-a a
Adão. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne;
esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. Portanto deixará o varão
o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. E
ambos estavam nus, o homem e a sua mulher, e não se envergonhavam. (Gênesis
2:21-25).(ARC, 2010)
Eva foi tomada do
“lado” de Adão e é ao seu lado que deve ficar. Costumo dizer em encontros de
casais ou em reuniões para este que a mulher sabiamente foi retirada do lado do
homem, da costela e não da cabeça para que não se sobreponha ao homem e nem dos
pés para que seja pisada (humilhada) por ele, mas Deus em sua infinita
sabedoria a fez da costela e do lado esquerdo que é o lado do coração, para que
sempre esteja aos lado do homem e por ele seja amada e respeitada.“E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às
aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava
ajudadora idônea” (Gn 2:20). As palavras “ajudadora idônea” são a mesma
palavra hebraica. A palavra é “ezer” e vem de uma palavra-raiz primitiva que
significa ficar à volta, proteger ou auxiliar, ajudar, ajudador, assistir. Por
tal razão, significa ajudar, assistir ou auxiliar. Eva foi criada para ficar ao
lado de Adão como sua “outra metade”, para ser seu auxílio e sua ajuda. Um
homem e uma mulher, quando se casam, se tornam “uma só carne”. O Novo
Testamento adiciona um aviso a esta “unidade”: “Assim não são mais dois, mas
uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6).
Há várias epístolas escritas pelo Apóstolo Paulo que falam de
assuntos que governam uma visão bíblica do casamento e como os cristãos
nascidos de novo devem agir dentro de seu relacionamento de casados.
Encontramos uma destas passagens em I Coríntios capítulo 7 e outra em Efésios
5:22-33. Quando estudadas juntas, estas duas passagens dão ao crente,
princípios bíblicos que podem ser usados para formar uma estrutura para que
Deus se agrade do relacionamento no casamento. A passagem de Efésios é
especialmente profunda em sua magnitude em referência ao casamento bíblico bem
sucedido. “Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; Porque
o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo
ele próprio o salvador do corpo” (Efésios 5:22-23). “Vós, maridos, amai vossas
mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela”
(Efésios 5:25). “Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a
seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. Porque nunca
ninguém odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o
Senhor à igreja” (Efésios 5:28-29). “Por isso deixará o homem seu pai e sua
mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne” (Efésios 5:31).
Quando estes princípios são escolhidos pelo marido e esposa,
em harmonia com seus relacionamentos como crentes nascidos de novo, tem-se um
casamento bíblico. Este não é um relacionamento assimétrico, mas um
relacionamento que está em equilíbrio com o conceito de Cristo como cabeça do
homem e mulher. Por esta razão, o conceito bíblico de casamento é o de unidade
entre dois indivíduos, unidade que é uma representação da unidade do
relacionamento de Cristo com Sua igreja.
Cigano
"No casamento são usados os mesmos símbolos do
noivado: os dois punhais, o lenço vermelho, vinho, pão, sal e uma taça de
cristal. O vinho é para garantir a alegria permanente do casal, o pão e o sal
representam a união, a taça de cristal é para que a harmonia se mantenha presente e o punhal serve para a comunhão do
sangue", explica a pesquisadora Maria Santiago.
Judaico
"A cerimônia acontece numa tenda. É montada
uma mesa especial, onde servem bebidas e comidas depois das bênçãos matrimoniais do
rabino. Na presença de dez testemunhas masculinas, o vinho e os anéis são
abençoados e o casal bebe a primeira taça de vinho. Os anéis, então, são
trocados. Antes de a festa começar, outros rituais são cumpridos. Não se casam
aos sábados ou em festas religiosas. Os noivos bebem da mesma taça de vinho e o
noivo esmaga um copo com o pé, enquanto os convidados desejam felicidades. Uma
das interpretações é que a quebra do copo simboliza um rompimento com a vida
passada dos noivos. O casal ingressa no casamento sem quaisquer sentimentos de
culpa que poderiam prejudicar o relacionamento. A noiva usa um véu durante a
cerimônia. A tradição tem origem na história de Rebeca que se cobriu com um
véu, quando viu e aproximou-se do futuro marido, Isaac - Gênesis 24:65".
Budista
"A visão budista do casamento é
bastante liberal. O casamento não é considerado um dever religioso, mas
uma opção pessoal. Depois das formalidades do registro civil estarem completas,
os noivos recebem uma bênção dos monges no templo local. Embora os monges
budistas não oficializem a cerimônia legalmente, eles fazem um serviço
religioso, em ordem de abençoar os noivos. Do ponto de vista budista, o
casamento nem é sagrado, nem não sagrado".
Católico
"É o mais comum no Brasil, um dos maiores
países católicos do mundo. Para que seja realizada a cerimônia, alguns documentos são requeridos
pela igreja: cópia da certidão de batismo atualizada de ambos, carteira de
identidade, certidão de habilitação fornecida pelo cartório de registro civil,
certificado de freqüência do curso de noivos ou mesmo o recibo de pagamento. O
casal deve ser solteiro ou viúvo. O catolicismo não aprova o divórcio, então,
divorciados não podem se casar na igreja católica. O padre celebra a cerimônia,
abençoando os noivos e todo processo é testemunhado pelos padrinhos e
convidados que estão assistindo à celebração. Após a cerimônia, os noivos
recebem os cumprimentos dos convidados com uma festa. A noiva usa um vestido
branco (as mais ousadas optam por outras cores, sem problema) e o noivo um
terno. Ao final da festa, ela joga o buquê para as solteiras e a que pegar,
acredita-se, será a próxima noiva".
Japonês
"Metade dos casamentos japoneses ainda é
acertado entre famílias. A cerimônia é riquíssima e se transformou num negócio
extremamente organizado e profissional. Entre os japoneses, casar os filhos
como manda o figurino, significa cumprir um dever de pai e pode custar muito
caro. As famílias costumam economizar a vida inteira para realizar a cerimônia,
que lá não se prende necessariamente a uma única religião (predominam o
budismo, xintoísmo, catolicismo e ritos filosóficos). A noiva chega a trocar de
vestido quatro vezes, o que se reflete na quantidade de fotografias. São os
maiores álbuns do planeta, com o triplo de fotos de outros países".
Ortodoxo
"Dependendo de quem celebrar, a cerimônia pode
ser em português ou na língua da descendência dos cônjuges. O ritual, bem
rígido, não permite alteração nas suas etapas, daí o termo ortodoxo,que
significa ‘conforme a doutrina definida'. A cerimônia é dividida em duas
partes: a união do casal e a coroação. A disposição no altar é a mesma da
igreja católica".
Evangélico
"Semelhante ao casamento católico, o casamento
evangélico pode ser feito na igreja ou em espaço para festas, conforme vontade
dos noivos. Os trajes dos noivos são tradicionais, como nos outros casamentos.
A entrada dos noivos também é tradicional: ela entra, no início do casamento,
como pai pelo corredor direito e, ao final do casamento, sai com o esposo, pelo
corredor esquerdo. O pastor/ministro recebe o casal, fala sobre o casamento e
procura fazer com que outros casais participem deste momento e que voltem os
pensamentos a fim de que todos realmente participem do momento do culto. Depois
são feitas orações, a promessa dos noivos e a entrega das alianças. Para
finalizar, após a entrega das alianças, os noivos se ajoelham e recebem a
oração e a benção. A saída dos noivos e padrinhos obedece a disposição em que a
noiva desejar".
Indígena
"O rapaz não se casa logo. A moça sim.
Geralmente vive com um marido desde o início da puberdade. Até o nascimento do
primeiro filho, o casamento é bastante instável. O rito do casamento indígena
pode ser combinado quando os noivos ainda são crianças e se diferem de uma
tribo para outra".
Mórmon
O ritual do casamento religioso inicia-se com hinos
e orações. Em seguida, o bispo da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos
Dias abençoa o casal. Trocam-se as alianças e a cerimônia é encerrada com hinos
e orações. Depois os noivos podem organizar uma recepção para familiares e
amigos. Esta cerimônia é sagrada, podendo ser assistida por familiares e amigos
íntimos que sejam membros da igreja. A castidade do casal é de suma importância
para os mórmons. O casal deve permanecer fiel um ao outro e a Deus, cumprir as
promessas feitas no casamento e colocar a família sempre em primeiro lugar.
Ecumênico
Quando os noivos pertencem a religiões diferentes,
sempre surge a dúvida sobre como e onde será realizado o casamento. "Neste
caso, a dica é conversar com o responsável pela cerimônia em cada uma das crenças
para chegar a um acordo sobre uma celebração ecumênica na qual os dois possam
receber as bênçãos das respectivas religiões juntas".
Casamento
ca.sa.men.to: sm (casar+mento2) 1 União legítima de homem e mulher. 2 União legal entre homem e mulher, para constituir família. 3 Cerimônia ou festa nupcial. 4 Sociol Um ou vários atos simbólicos sancionados por uma determinada sociedade com o objetivo de estabelecer uniões matrimoniais. C. civil: o que é realizado perante a autoridade civil, com as solenidades e exigências prescritas pela lei. C. de espanhol, ou c. de gambá, ou c. de raposa, ou c. de viúva: chuva com sol. C. de primos cruzados, Sociol: o que se realiza entre um homem e a filha de uma irmã de seu pai ou a filha de um irmão de sua mãe; usual entre certas tribos australianas, melanésias, americanas, asiáticas e africanas. É chamado simétricoquando não se dá nenhuma preferência a uma das duas possibilidades; eassimétrico quando se exclui a filha da irmã do pai (como entre os Murnglin, da Austrália, ou Miwok, da Califórnia), ou quando se exclui a filha do irmão da mãe (como nas ilhas de Trobriand). C. de primos paralelos, Sociol: o que se realiza entre um homem e a filha de um irmão de seu pai ou a filha de uma irmã de sua mãe; usual entre tribos árabes. C. morganático, Dir: união legítima contraida por pessoa real ou nobre com outra de condição plebeia, à qual não se estendem as prerrogativas e qualidades de seu cônjuge, excluindo-se os filhos da sucessão paterna ou materna, conforme o caso, e privando-os de certos direitos civis e políticos. Diz-se também casamento de mão esquerda, porque o marido, no ato da sua realização, oferece à mulher a mão esquerda, em vez da direita. C. nuncupativo, Dir: o que é celebrado por qualquer pessoa, na presença de seis testemunhas, que não sejam parentes dos nubentes, quando um deles se encontre em iminente risco de vida, e ao respectivo juiz se torne impossível presidir ao ato. C. putativo: casamento contraído indevidamente, mas de boa-fé, por ignorarem os nubentes os motivos que se opunham à sua união. C. religioso:o que é contraído com as solenidades prescritas pela lei religiosa dos nubentes.
ca.sa.men.to: sm (casar+mento2) 1 União legítima de homem e mulher. 2 União legal entre homem e mulher, para constituir família. 3 Cerimônia ou festa nupcial. 4 Sociol Um ou vários atos simbólicos sancionados por uma determinada sociedade com o objetivo de estabelecer uniões matrimoniais. C. civil: o que é realizado perante a autoridade civil, com as solenidades e exigências prescritas pela lei. C. de espanhol, ou c. de gambá, ou c. de raposa, ou c. de viúva: chuva com sol. C. de primos cruzados, Sociol: o que se realiza entre um homem e a filha de uma irmã de seu pai ou a filha de um irmão de sua mãe; usual entre certas tribos australianas, melanésias, americanas, asiáticas e africanas. É chamado simétricoquando não se dá nenhuma preferência a uma das duas possibilidades; eassimétrico quando se exclui a filha da irmã do pai (como entre os Murnglin, da Austrália, ou Miwok, da Califórnia), ou quando se exclui a filha do irmão da mãe (como nas ilhas de Trobriand). C. de primos paralelos, Sociol: o que se realiza entre um homem e a filha de um irmão de seu pai ou a filha de uma irmã de sua mãe; usual entre tribos árabes. C. morganático, Dir: união legítima contraida por pessoa real ou nobre com outra de condição plebeia, à qual não se estendem as prerrogativas e qualidades de seu cônjuge, excluindo-se os filhos da sucessão paterna ou materna, conforme o caso, e privando-os de certos direitos civis e políticos. Diz-se também casamento de mão esquerda, porque o marido, no ato da sua realização, oferece à mulher a mão esquerda, em vez da direita. C. nuncupativo, Dir: o que é celebrado por qualquer pessoa, na presença de seis testemunhas, que não sejam parentes dos nubentes, quando um deles se encontre em iminente risco de vida, e ao respectivo juiz se torne impossível presidir ao ato. C. putativo: casamento contraído indevidamente, mas de boa-fé, por ignorarem os nubentes os motivos que se opunham à sua união. C. religioso:o que é contraído com as solenidades prescritas pela lei religiosa dos nubentes.
Pergunta
Após tomar conhecimento a
respeito do que é casamento, quando foi instituído, como era realizado nos
povos da antiguidade, inclusive o povo Judeu, das definições jurídicas a
respeito do estado civil, dos diversos tipos de casamentos existentes pelo
mundo e que um casamento realizado por um líder religioso é e pode ser reconhecido
pelo Juiz de Paz, responda.
No livro de Mateus, capitulo 19:6
lemos: “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus ajuntou
não o separe o homem”.
Seguindo o que foi viso até o
momento, então se um individuo se casou em outra religião, umbanda, candomblé, espiritismo
ou outra menos a Evangélica e teve seu casamento reconhecido pelo Juiz de Paz,
este que agora é legalmente casado aos olhos da lei deve se separar para depois
se casar Igreja, para assim ter parte na
mesa o Senhor e direito ao batismo?
Uma pessoa que vive a mais de cinquenta
anos em regime de amasio com outra e co esta constitui família com filhos,
netos, bisnetos e agora na agonia da morte logo após sua conversão, pede para
ser batizada e tomar pelo menos uma ceia. Este direito será negado a esta
pessoa somente porque não era casada (religiosa ou civilmente falando) sim
amasiada?
Uma pessoa que viveu um casamento
feliz e respeitos por mais de dez anos e depois se separa, vai para a igreja e
conhece outra pessoa e começa um relacionamento com esta. Para ter uma situação
normal diante da igreja ela então se divorcia e se casa com esta segunda pessoa,
esta tem direito a cear, a se batizar e participar da vida da igreja?
Meus queridos estão vendo como é
complexo julgar esta ou aquela pessoa por sua condição. Não procuro um
evangelho de facilidades, ou ara esconder pecados, mesmo porque o salmista diz
no Salmo 139:1-3 “ SENHOR, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me assento
e quando me levanto; de longe penetras os meus pensamentos. Esquadrinhas o meu
andar e o me deitar, e conheces todos os meus caminhos”.
Mesmo q eu tentasse amados, mesmo
que eu tenta-se seria impossível esconder algo do SENHOR meu DEUS, ainda mais
sendo pecado. Este não é o caso irmãos. Quando eu vi aquela pergunta na
internet feita pelo Pastor Natanael, vi que uma porta se abria para que as
ideias contidas na Bíblia começassem a ser posas em práticas. Vejam não tinha e
não tenho a intenção de polemizar nada, não quero contradizer doutrinas de Igreja
alguma, apenas o amado pastor pediu uma resposta para sua pergunta e eu a dei.
Amados quem compactuo com ideologias humanas, não importando quem quer que a
tenha idealizado, quando afirmamos que uma pessoa que é amasiada esta em pecado
estamos cometendo o erro de dizer que as pessoas que viveram antes de 1890 em
nosso país, pois em outros o casamento foi instituído bem antes, afirmamos que
estes morreram em pecado, vou além como Roma instituiu o casamento pela lei
somente em 435 a.C. o que nos leva a aproximadamente à época do livro de
Malaquias que é datado de 450 a 400 a.C, bem então estamos dizendo que os
casais antes desta lei pecavam e no pecado morreram, entre eles Davi, José,
Isaque, Jacó, Abraão. Viram, não critico esta ou aquela igreja, por admitir ou
não que irmão amasiados sejam batizados ou participem da ceia do SENHOR JESUS,
só digo irmãos que estes não estão em pecado, pois assumiram uma vida marital,
mesmo que em padrões diferentes dos que nós conhecemos como sendo casamento.
Pode ser que vocês não estejam entendendo meu ponto de vista, por isto vou usar
um exemplo que talvez esclareça as duvidas.
Em uma tarde passando pela praça
da Sé no centro de São Paulo, parei para ouvir um irmão que anunciava a palavra
de Deus em praça pública, em determinado momento da evangelização durante a
mensagem, este irmão olha para uma moça que esta na plateia usando uma sai
curta, maquiagem,e cabelos curtos e a utiliza com exemplo, referindo-se as sua
vestes como sendo vestes de prostituta, bem resumindo a moça era advogada e deu
o maior sermão no irmão que por ignorância e por não saber reter para si os
seus pontos de vista, acabou por ter que sair do local humilhado. É mais ou menos
isto o que ocorre quando afirmamos que os amasiados cometem pecado. Queridos o
evangelho é amor, é liberdade, é vida, não matemos pois a fé de nossos irmãos,
não pré julguemos como o mundo o faz, mas antes vivamos em novidades de vida e
novidades de vida é saber que todas as coisas se renovam, assim como as misericórdias
do SENHOR para nossas vidas. Não é feio ou vergonhoso reconhecermos nossos
erros, o feio e vergonhoso é sermos repreendidos por nossas falhas não
assumidas. Para encerrar quero fazer minhas as palavras de Paulo em 2Co 3:4-6 “E
é por intermédio de Cristo que temos tal confiança em Deus; não que por nós mesmos
sejamos capazes de pensar alguma cosa, como se partisse de nós; pelo contrário,
a nossa suficiência vem de Deu, o qual nos habilitou para sermos ministros de
um nova aliança, não da letra (lei), mas do espírito (graça), porque a letra (lei) mata, mas o espírito (graça) vivifica. (Grifo nosso) Quero
terminar dizendo que nada sei, só sei que o pouco que sei aprendi de DEUS,
JESUS e ESPÍRITO SANTO. Fiquem na graça e na paz de nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo, que o Espírito Santo do Senhor possa abrir os vossos
entendimentos e que vocês possam entender.
“CONTUDO, SE ALGUÉM QUER SER
CONTENCIOSO, SAIBA QUE NÓS NÃO TEMOS TAL COSTUME, NEM AS IGREJAS DE DEUS”
(Apostolo Paulo, 1Co 11-16
Ev.
ANDRE LUIZ COUTINHO
Ministério
de Evangelismo e Missões Novas de Paz
Um
ministério a serviço de DEUS para evangelizar os povos
As referências Bíblicas aqui
contidas foram extraídas das obras:
Almeida Revista e Corrigida (ARC,
2010)
Bíblia
Anotada (The Ryries Study Bible, 1999. Versão Almeida Revista e
Atualizada-ARA)
quarta-feira, 26 de junho de 2013
"ATÉ AQUI NOS AJUDOU O SENHOR".
Amados irmãos peço desculpas por não estar postando novos comentários nesta página, mas não é por falta de tempo e sim por um péssimo sinal de internet. Aproveitei o momento de off line para preparar alguns novos tópicos e novas discussões a respeito de como se está encarando o evangelho em nossos dias. Aguardem pois coisa boa vem por ai. Para aqueles que discordam de meu ponto de vista eu digo "Até aqui tem nos ajudado o SENHOR", com certeza se não te agrado é porque você não concorda com minhas idéias e pensamentos, então sei que estou no caminho que DEUS tem me direcionado e quem disse que esta caminho seria fácil de trilhar. Bem aguardem também novidades e grandes novidades ministeriais, logo, logo as "Boas Novas" serão bradadas ao vento e ai o povo saberá que há homem de DEUS por aqui.
Fiquem com DEUS e que suas bençãos sejam uma realidade diária em suas vidas, que o SENHOR não te desampare em seus momentos de aflição e angustia, que o ESPÍRITO SANTO lhe console e lhe traga as boas novas de DEUS para sua vida.
Ev. ANDRÉ LUIZ COUTINHO
Amados irmãos peço desculpas por não estar postando novos comentários nesta página, mas não é por falta de tempo e sim por um péssimo sinal de internet. Aproveitei o momento de off line para preparar alguns novos tópicos e novas discussões a respeito de como se está encarando o evangelho em nossos dias. Aguardem pois coisa boa vem por ai. Para aqueles que discordam de meu ponto de vista eu digo "Até aqui tem nos ajudado o SENHOR", com certeza se não te agrado é porque você não concorda com minhas idéias e pensamentos, então sei que estou no caminho que DEUS tem me direcionado e quem disse que esta caminho seria fácil de trilhar. Bem aguardem também novidades e grandes novidades ministeriais, logo, logo as "Boas Novas" serão bradadas ao vento e ai o povo saberá que há homem de DEUS por aqui.
Fiquem com DEUS e que suas bençãos sejam uma realidade diária em suas vidas, que o SENHOR não te desampare em seus momentos de aflição e angustia, que o ESPÍRITO SANTO lhe console e lhe traga as boas novas de DEUS para sua vida.
Ev. ANDRÉ LUIZ COUTINHO
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Que diremos, pois, à vista destas cousas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
Dou Graças ao nosso DEUS e ao nosso SENHOR JESUS CRISTO, o qual nos
redimiu de nossos pecados e nos deu o direito de sermos feitos filhos de DEUS.
Gostaria de estar me desculpando com os irmãos que dispensaram seu tempo a
leitura de meus artigos anteriores e que ficaram estes meses sem postagem, mas
tudo foi para o bom entendimento da PALAVRA de DEUS, a qual por sua
misericórdia nos foi revelada pelos Profetas e Apóstolos com a inspiração do
DEUS PAI, DEUS FILHO E DEUS ESPÍRITO SANTO nas Santas Escrituras a qual
denominamos de Bíblia Sagrada. Bíblia (do grego βίβλια,
plural de βίβλιον, transl. bíblion,
"rolo" ou "livro") é
o texto religioso de valor sagrado para o Cristianismo , em que a interpretação religiosa do motivo da
existência do homem na Terra sob
a perspectiva judaica é
narrada por humanos. É considerada pela Igreja como
divinamente
inspirada, sendo que se trata de um
documento doutrinário originalmente compilado pela Igreja Católica e pelo
Protestantismo para orientação de suas doutrinas. Segundo a tradição, aceita
pela maioria dos cristãos, a Bíblia foi escrita por 40 autores, entre 1445 e 450 a.C. (livros do Antigo Testamento) e 45 e 90d.C. (livros do Novo Testamento), totalizando um período de quase 1600 anos. Pode ser que alguns dos
irmãos venham a dizer que isto é matéria de Escola Bíblica, mas temos que levar
em consideração que muitos dos que irão ler este artigo são leigos na matéria
ou iniciantes. Quero confessar aos irmãos que ao iniciar as matérias deste blog
não imaginava que fossem alcançar a dimensão a que chegaram ao ponto de ser
discutido em um programa de televisão de uma determinada denominação, o que me
levou aprofundar meus estudos em relação aos temas aqui abordados para rever,
reconsiderar ou apoiar minhas palavras e ensinamentos. Como foi discutido em
programa de televisão (televisão paga) e foi bombardeada de todas as maneiras,
gostaria aqui de estar voltando ao tema “DÍZIMO” abordando nesta segunda etapa
o dízimo na ótica do Novo Testamento. Mas antes gostaria de deixar definido
alguns termos a começar por “Fariseu e Escriba”
FARISEU (do hebraico פרושים) é o nome dado a um grupo de
judeus devotos à Torá, surgidos no século II
a.C.. Opositores dos saduceus, criam
uma Lei Oral, em conjunto
com a Lei escrita, e foram os criadores da instituição da sinagoga. Com a
destruição de Jerusalém em 70 d.C. e a queda do poder dos saduceus,
cresceu sua influência dentro da comunidade judaica e se tornaram os
precursores do judaísmo rabínico. A palavra
Fariseu tem o significado de "separados", " a verdadeira
comunidade de Israel", "santos". Sua oposição ferrenha ao Cristianismo rendeu-lhes através dos tempos uma
figura de fanáticos e hipócritas que apenas manipulam as leis para seu
interesse. Esse comportamento deu origem à ofensa "fariseu",
comumente dado às pessoas dentro e fora do Cristianismo, que são
julgados como religiosos aparentes.
ESCRIBA era um especialista na Lei (No Antigo
Testamento, principalmente na Lei de Moisés). Suas principais funções eram
interpretar a Lei de Moisés, trazendo soluções para as questões difíceis, e
fazer cópias exatas da Lei para o uso nas sinagogas. Era referência quando o
assunto era a Lei de Deus. Era uma espécie de teólogo, de mestre, de professor,
de doutor da Lei. Com o passar dos anos, na
época de Jesus, os escribas, com suas interpretações, já haviam montado uma
espécie de “tradição” que andava paralela ao que dizia a Palavra de Deus. Ela é
mencionada na Bíblia como “tradição dos Anciãos”. Eles fizeram uma espécie de
“lei” que eles mesmos escreveram e que a atribuíam como sendo a vontade de
Deus. Veja um exemplo: “Por que transgridem os teus discípulos
a tradição dos anciãos? Pois não lavam as mãos, quando comem.” (Mateus 15. 2).Lavar
as mãos antes da refeição foi uma “lei” incorporada na religião e na cultura
pelos escribas por “tradição”. Não há nenhuma lei na Bíblia mencionando essa
obrigatoriedade. Diversas “tradições” desse tipo foram sendo incorporadas na
religião e na cultura judaica, o que fez com que Jesus se dirigisse aos
escribas de forma dura, pois eles haviam se desviado da sua verdadeira função: “Na cadeira de Moisés, se
assentaram os escribas e os fariseus (…) Atam fardos pesados e difíceis de
carregar e os põem sobre os ombros dos homens; entretanto, eles mesmos nem com
o dedo querem movê-los.” (Mateus 23. 2, 4) Por fim, tiveram papel fundamental, junto com os
fariseus, no martírio de Jesus Cristo.
FONTE: SANCHES,
André. http://www.esbocandoideias.com/2010/12/o-que-significa-escriba.html.
Acessado em 19MAI2013.
Amados, vamos aos fatos, cito uma
passagem do NT que se encontra no livro de Lucas;
E, estando ele ainda
falando, rogou-lhe um fariseu que fosse jantar com ele; e, entrando,
assentou-se à mesa. Mas o fariseu admirou-se, vendo que não se lavara antes de
jantar. E o Senhor lhe disse: Agora vós, os fariseus limpam o exterior do copo
e do prato; mas o vosso interior está cheio de rapina e maldade. Loucos! Quem
fez o exterior não fez também o interior? Antes dai esmola do que tiverdes, e
eis que tudo vos será limpo. Mas ai de vós, fariseus, que dizimais a hortelã, e
a arruda, e toda a hortaliça, e desprezais o juízo e o amor de Deus. Importava
fazer estas coisas, e não deixar as outras. Ai de vós, fariseus, que amais os
primeiros assentos nas sinagogas, e as saudações nas praças. Ai de vós,
escribas e fariseus, hipócritas! que sois como as sepulturas que não aparecem,
e os homens que sobre elas andam não o sabem. E, respondendo um dos doutores da
lei, disse-lhe: Mestre, quando dizes isso, também nos afrontas a nós. E ele lhe
disse: Ai de vós também, doutores da lei, que carregais os homens com cargas
difíceis de transportar, e vós mesmos nem ainda com um dos vossos dedos tocais
essas cargas. Ai de vós que edificais os sepulcros dos profetas, e vossos pais
os mataram. Bem testificais, pois, que consentis nas obras de vossos pais;
porque eles os mataram, e vós edificais os seus sepulcros. Por isso diz também
a sabedoria de Deus: Profetas e apóstolos lhes mandarei; e eles matarão uns, e
perseguirão outros; Para que desta geração seja requerido o sangue de todos os
profetas que, desde a fundação do mundo, foi derramado; Desde o sangue de Abel,
até ao sangue de Zacarias, que foi morto entre o altar e o templo; assim, vos
digo, será requerido desta geração. Ai de vós, doutores da lei, que tirastes a
chave da ciência; vós mesmos não entrastes, e impedistes os que entravam. E,
dizendo-lhes ele isto, começaram os escribas e os fariseus a apertá-lo
fortemente, e a fazê-lo falar acerca de muitas coisas, Armando-lhe ciladas, e
procurando apanhar da sua boca alguma coisa para o acusarem. Lucas 11:37-54.
Temos aqui uns dos textos usados por
alguns teólogos para embasarem suas teorias de que CRISTO concordou com a
cobrança dos dízimos. Bem temos como regra que uma exegese é a interpretação
profunda de um texto Bíblico, esta interpretação tem que ser temporal e geográfica
e observar todo o contexto que envolve o acontecimento. Bem vamos recordar um
pouco da publicação passada que fazia menção aos dízimos como da Lei e não da
Graça e que este dízimo não foi pago em dinheiro e sim em produtos agrícolas e
pecuários e servia para o sustento dos Sacerdotes Levitas da Ordem de
Melquisedeque e da Ordem Araônica, sem questionamento é fato que JESUS é
apresentado na Bíblia como Sumo Sacerdote.
Porque todo o sumo
sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas
concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados; E possa
compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados; pois também ele mesmo está
rodeado de fraqueza. E por esta causa deve ele, tanto pelo povo, como também
por si mesmo, fazer oferta pelos pecados. E ninguém toma para si esta honra,
senão o que é chamado por Deus, como Arão. Assim também Cristo não se
glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas aquele que lhe disse:
Tu és meu Filho, Hoje te gerei. Como também diz, noutro lugar: Tu és sacerdote eternamente, Segundo a
ordem de Melquisedeque. O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande
clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi
ouvido quanto ao que temia. Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por
aquilo que padeceu. E, sendo ele consumado, veio a ser a causa da eterna
salvação para todos os que lhe obedecem; Chamado por Deus sumo sacerdote,
segundo a ordem de Melquisedeque. Do qual muito temos que dizer, de difícil interpretação;
porquanto vos fizestes negligentes para ouvir.Porque, devendo já ser mestres
pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os
primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que
necessitais de leite, e não de sólido mantimento.Porque qualquer que ainda se
alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é
menino.Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do
costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal.
Hebreus 5:1-14
Vemos então que JESUS apesar de ser tido
como sumo sacerdote da ordem de Melquisedeque está acima deste, pois não
ofereceu sacrifício terreno e sim se sacrificou a em favor da humanidade, ou seja ele, CRISTO,
é o verdadeiro sacrifício. E porque então ELE iria impor outro tipo de
sacrifício para seu povo após a sua morte vicária. Vemos que a Bíblia nos
ensina que Deus tem maior apreso pelo obedecer do que pelo sacrificar. Confira
1Sm 15:22. Mas vamos voltar ao texto para não fugir do contexto, em Lucas 11:37
ao 54 temos que determinar para que e para quem Jesus esta se dirigindo.
Para que são as palavra de JESUS? Com
certeza não são para determinar a devolução ou pagamento de dízimos por parte
dos Judeus, visto que como lemos no inicio escribas e fariseu são grupos
judaizantes da época de CRISTO. E porque eu digo, digo não, afirmo que não era para
determinar o dizimar ou não? Porque sendo judeus eles criam nesta prática, tato
que o próprio JESUS dá testemunho a este respeito quando ele diz no versículo
42 “Mas ai de vós, fariseus, que dizimais a hortelã, e a arruda, e toda a
hortaliça, e desprezais o juízo e o amor de Deus. Importava fazer estas coisas,
e não deixar as outras”.
Vejam bem que se eu pegar apenas a
primeira parte deste versículo fora do contexto de sua narrativa eu posso
usá-lo como bem eu quiser e aplicá-lo na defesa do pagamento do dízimo, mas não
é isto o que JESUS quer dizer aos judeus nesta ocasião, na realidade o texto
trata de uma visita social de JESUS que atendendo a um convite de um fariseu
para jantar em sua casa é interpelado por este por não ter se lavado antes da
refeição. Note que o contexto desta passagem se dá por motivo de tradição,
JESUS pega contra o tradicionalismo judeu que se prendia em aparências, em
notoriedade, em soberba classista, que fazia separação de pessoas, quanto mais
conhecimento a pessoa detivesse, quanto maior o seu poder econômico maior era a
posição que esta ocupava dentro de seu grupo. Vejam que estes fariseus foram os
criadores das sinagogas da ordem rabínica, o que não existia até 200 anos antes
de CRISTO. Vamos fazer um parêntese aqui, o livro de Malaquias no qual a
doutrina do dízimo encontra sua base seu alicerce Ml 3:10, foi escrito entre
450 e 400 anos antes de CRISTO, é fato teológico que houve 400 ou 430 anos de
silêncio espiritual, interstício ode DEUS não levantou profetas para falar anos
judeus, e notem minha fala, não foi levantado profeta para falar aos judeus e
não aos homens. Por quê? Porque os judeus eram o povo eleito, o povo santo de
DEUS e para eles fora destinada a salvação, para eles foi profetizada a vindo
de CRISTO e não para nós tidos até então como ímpios e não merecedores dos
favores de DEUS. Mas se DEUS se silenciou por 400 ou 430 e a ordem farisaica
data de 200 anos antes de CRISTO, quem a instituiu, quem a direcionou para os
ensinamentos da Torá (A Lei de Moisés). É bom lembrar que o Pentateuco ou os
cinco livros da Lei Mosaica é que compõe a Lei judaica, os outros livros são
tidos como históricos e proféticos e não servem como base doutrinária, mas
apenas como lembranças dos feitos de Deus para o povo judeu e suas promessas
que estão guardadas nas profecias, mas a doutrina mesmo está nos livros de
Genesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio que são os livros que compõe o
Pentateuco ou a Torá judaica. Então duzentos anos antes de CRISTO aparece uma
classe de judeu intitulada de fariseus, classe esta, presa às tradições e agora
tida como verdadeiros judeus, detentores do conhecimento da Lei, preparados
para a vinda do Messias e diante DELE, o Sumo Sacerdote segundo a ordem de
Melquisedeque, o questionam de o porquê de não se lavar antes da refeição,
juntamente a eles estão os escribas senhores da Lei e criadores da lei a seu
favor. Então vimos que estas palavras de JESUS foram para combater as tradições
da época, traições estas só de aparência, tradições que mostravam somente o que
se podia ver, o que era tangível, visível e apreciado, ou seja, o status que o
individuo desfrutava. Agora para quem foram ditas estas palavras? Será que
foram para nós de hoje? Podemos sim tomar isto como advertência para nós hoje,
mas daí dizer que JESUS estava se referindo a sua igreja é mera ignorância,
pois o texto é claro que ELE, JESUS, tratava com os judeus da época, se JESUS
estivesse aqui hoje ELE nos chamaria a atenção sobre outras coisas, outras
tradições, como a do dízimo, por exemplo, afinal não vejo hoje o dizimo como
uma dádiva para a casa de DEUS, mas sim como uma tradição, uma fonte de renda.
Afirmo sem medo que igrejas se tornaram empresas, um mega negócio lucrativo, os
ministérios individuais se tornaram uma ocupação, uma profissão. Hoje não temos
mais os pregadores espirituais, estes deram lugar aos pregadores profissionais,
quando convidados para uma festividades em alguma igreja lançam uma lista do
que é necessário, além é claro do cachê que cobram e que muitas das vezes a igreja
não tem condições de bancar. Verdadeiros super stars da pregação, não se tem mais
o pastor por chamado ministerial, mas o pastor por chamado empresarial, por
chamado empregatício, as igrejas tem que bancar seus altos salários, suas
mordomias, que vão desde o pagamento de aluguel até os gastos com escolas
particulares, salões de cabeleireiro, carros do ano e tudo financiado com os
dízimos, com a doutrina dos dízimos. Hoje os cristãos evangélicos já são
chamados ou tidos como máfia, tudo em nome da tradição, da religiosidade, da
mordomia. Não a mordomia cristã, aquela que todos temos que desenvolver em
nossa caminhada com CRISTO, mas a mordomia humana, aquela que explora tudo e
todos em nome satisfação e realização dos prazeres pessoais dos pseudos líderes
religiosos, para não chama-los de falsos líderes. Hoje se tornou moda, o
individuo entra para uma igreja com o firme propósito de se tornar pastor, mas
não por querer ganhar almas para povoar o céu, mas sim para ser sustentado pelo
ministério e se não consegue ser sustentado ao seu contento DEUS paga a conta,
lá se vai mais um pastor, Missionário, Evangelista chamado por DEUS abrir um
novo ministério. E viramos motivo de chacotas por onde passamos, nos meios de
comunicação, nas páginas sociais da internet. Chega, é hora de vivermos o
verdadeiro evangelho, aquele pregado pelos Apóstolos, sem dolo, em vantagens
pessoais, sem lucro, sem mentiras ou meias verdades. Vamos deixar de usar a
Palavra de DEUS em proveito próprio. O verdadeiro líder é capaz de reconhecer
seus erros e assumir para os seus liderados que estava errado. Não lanço um
novo evangelho ou uma nova doutrina, apenas tenho a coragem de dizer a verdade
da Palavra de DEUS, assim como CRISTO nesta passagem fala aos judeus e vemos
isto até o capítulo 9 de Atos dos Apostolo versículo 31, até aqui a palavra foi
dita aos judeus a partir do capítulo 9 versículo 32 ela começou a ser
disseminada aos gentios, que somos nós, e isto pela Graça que quer dizer, favor
imerecido. Não era para nós esta salvação, mas por causa da repudia do povo
judeu ao Nosso SENHOR e Salvador JESUS CRISTO, ela, a salvação, foi estendida a
nós. Por isto não fomos chamados na Lei e nem pela Lei, mas fomos chamados na
Graça e pela Graça somos Salvos por CRISTO JESUS. E para que vocês tenham a
certeza de que nesta passagem JESUS não está se referindo ao dar ou não os
dízimos confira Mateus 23:1-38, quero aqui citar apenas o versículo 23 “Ai de
vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dizimais a hortelã, o endro e o
cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé;
deveis, porém, fazer estas coisas e não omitir aquelas”. Notem que é a mesma
passagem narrada em Lucas 11:37-54, mas Mateus tem uma narrativa mais clara,
mais limpa, veja você que JESUS se refere aos judeus os chamando de hipócritas,
por não atentarem a coisas mais importantes da lei que são o juízo, a
misericórdia e a fé, em outras traduções esta dito a fidelidade, se eles davam
o dízimo e CRISTO os tinha como infiéis, então dízimo não é sinônimo de
fidelidade. O que vem a ser “FIDELIDADE” então?
Fidelidade (do latim fidelitas pelo latim vulgar fidelitate ) é o atributo ou a qualidade do que ou de quem
é fiel (do latim fidelis), para
significar que ou o quem conserva, mantém ou preserva suas características
originais, ou que ou o quem mantém-se fiel à referência.Nas relações humanas,
fidelidade implica confiança e vice-versa, e essa
relação de implicação mútua aplica-se quer entre dois indivíduos, quer entre
determinado sujeito e o objeto sob sua consideração, que, a seu turno, também
pode ser abstrato ou concreto. Essa co-significação
originária mostra-se plena quando se trata de dois sujeitos, ambos com
capacidade ativa, pois, nesse caso se pode invocar o correlato confiança (do latimcum, "com" e fides, "fé").
Fidelidade [Do lat. fidelitate.] Substantivo feminino.
1.
Qualidade de fiel; lealdade.
2.
Constância, firmeza, nas
afeições, nos sentimentos; perseverança.
3.
Observância rigorosa da
verdade; exatidão.
4.
Fís. Propriedade duma balança
que assume sempre a mesma posição quando solicitada pelas mesmas forças.
5.
Fís. Propriedade dum sistema
acústico capaz de reproduzir sons de todas as frequências presentes num sinal
original, respeitando as relações de intensidade.
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A despeito de suas raízes
históricas e sua significação originária em conotação religiosa (atualmente ainda válida), a ideia de fidelidade não se lhe prende
mais exclusivamente. É comumente aplicada tanto a pessoas quanto a outros
entes, animados e inanimados, concretos, abstratos ou mesmo imaginários, desde
que observado o seu núcleo de significação, "ser ou permanecer conforme as
características originais". Nessa acepção, pode-se dizer que se assemelha
à ideia de invariância, embora não
sejam necessariamente o mesmo conceito. Conservar quer
dizer manter; preservar, por seu turno, quer dizer
prevenir para que não haja alteração.
O termo fidelidade pode
ser empregado para se referir a qualquer uma das áreas ou dos assuntos a
seguir:
Conjugal; Cultural;
Eletronica; Ecrita e Tradução; Física; Informática; Mercado; Música; Política;
Qumica; Religião.
Para
entendermos um pouco melhor o termo “FIDELIDADE”, já que ele é extremamente utilizado
para apoiar a obrigatoriedade de se entregar o “dízimo” nas igrejas vamos
analisar a fidelidade segundo a ótica conjugal, cultural e da religião:
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Conjugal
Fidelidade
conjugal é a manifestação da fidelidade no domínio de uma relação
conjugal — qualquer que seja a sua natureza em figuras ou em papéis de
gênero — que pode ser recíproca, mutuamente acordada e assentida, ou unilateral,
acordada ou não. Implica necessariamente mútua confiança, aceita esta e considerada
como a base da estabilidade relacional. Sem dúvida, existe um equívoco
generalizado no identificar fidelidade com sexualidade. Conquanto possa
envolver também o aspecto sexualidade relacional, que é o mais usual, não se
lhe prende exclusivamente, todavia, dado que há acordos de fidelidade que
prescindem da vivência ou até da ideia de sexualidade, esta, per se, também ampla por demais em
sua significação.
Cultura
Fidelidade é o atributo, com mesma
significação originária, que implica manutenção de padrões ou referências no
âmbito de uma dada cultura, a determinadas ideias, conquanto a manutenção possa
sofrer transformações sob o influxo da dinâmica cultural.
Religião
Fidelidade é tanto a qualidade de permanência do fiel em relação à sua base
doutrinária, quanto à permanência de um comportamento ou conduta em
conformidade com o prescrito. Nesse sentido, o seu antônimo
poderia ser, lato sensu, adultério ou idolatria.
Como quer que seja, percebe-se
que todas as acepções, todas as conotações ligam-se entre si por um vínculo
comum, o da conformidade com um modelo ou uma situação original. Portanto,
"não há conexão necessária entre
o significado de fidelidade e a sua sem
a mínima dúvida, legítima conotação conjuga, convivencial, sexual, embora seja
freqüente essa primeira inferência presumida ao se falar do assunto. Há,
tão somente, conexão originária e tal conexão é importante para que
se preserve a compreensão do corpo conceitual mais amplo.
Não podemos deixar de abordar também o termo “FIEL” que segundo o dicionário
Aurélio é definido como: “s.f. Exatidão em cumprir suas obrigações, em
executar suas promessas: jurar fidelidade. / Afeição e lealdade constante:
fidelidade de um amigo. / Obrigação recíproca dos esposos de não cometer
adultério. / Exatidão, semelhança: fidelidade de uma narração. / Lealdade;
probidade.”.
Fidelidade então esta ligada ao caráter, a posição que
cada um toma em respeito à determinada situação, fidelidade esta ligada a moral
e não aos costumes, porém vimos também que fidelidade no conceito da religião
esta ligada a fé, então quando DEUS se mostra fiel ao seu povo, vimos que ele
esta servindo de modelo a ser seguido. Note que fidelidade difere de fiel,
fidelidade é o ato, a ação de quem é fiel. E ser fiel está claro que é cumprir
obrigações, então se ser fiel é cumprir obrigações “dízimo” deixa de ser um ato
de fé como é ensinado nas igrejas e perde totalmente o caráter de fidelidade,
pois fidelidade e fé são sinônimos dentro da religião e quando assume o papel
de obrigação perde totalmente a singularidade com a fé. No campo da cultura e
conjugal fidelidade e ser fiel tem o caráter de obrigação diferindo nisto da
fé, pois não poderia ter o mesmo significado, pois não se assume um compromisso
com juras de fidelidade por fé. Onde quero chegar com tantas explicações? No
simples fato de que não podemos confundir fidelidade para com DEUS com
fidelidade para com o homem e seus preceitos e costumes.
Não quero
que me entendam mal, quando digo que o dízimo no antigo testamento era dado em
produtos agrícolas e pecuários e que servia para o sustento dos sacerdotes
levitas, não quero dizer que hoje teria que se continuar a dar estes tipos de
coisas. Mas desafio a qualquer um a afirmar e provar biblicamente que estes
dízimos eram dados em pecúnia. Não me venha dizer que Abrão deu dízimo em
dinheiro a Melquisedeque, pois todos sabemos, historicamente falando, que na
época de Abrão e Melquisedeque não havia dinheiro, as moedas somente surgiram
em 1100 a.C o que no remete a época dos Juízes o que se dá muito depois de
Abrão. Se vamos falar de fatos históricos temos que viajar pela história, na
época de Abrão não havia o mercantilismo monetário, as mercadorias não eram
compradas, mas sim trocadas por outras mercadorias, o que recebeu o nome de
mocambo, no Maximo que se conseguia era trocar mercadorias por ouro, prata ou
pedras preciosas. Esta Ra a verdadeira característica da época, o que torna impossível
a Abrão ter dado dinheiro à Melquisedeque, por este motivo também que ao
determinar a Lei dos dízimos Moisés os determina a serem dados em forma de
produtos agrícolas e pecuários. Daí a afirmar que Abrão deu dízimo de tudo inclusive
dinheiro é um pouco de desconhecimento dos fatos históricos, por este motivo
que DEUS ordena que os fatos históricos sejam guardados e lidos aos mais jovens
para recordar os feitos de DEUS ao povo de Israel, para que eles aprendessem e
recordassem sempre os fatos históricos. Mas meus queridos com eu disse
anteriormente e volto a dizer, não quero mudar o seu modo de crer em DEUS, de servir
dentro da sua igreja, se você acredita nas doutrinas do dízimo e a aceita bem,
esta é a sua fé, a sua fidelidade, então seja fiel ao que você crê. Mas não
julgue os que como eu ao acreditam e não pregam este tipo de doutrina, não colocamos
fardo pesado em nossos ombros e nem sobre os ombros de nossos irmãos. Vivemos
de acordo como que cada um ganha, se um ganha pouco e necessita de ajuda o
ajudamos, não exploramos ninguém, a nossa prosperidade é dádiva de DEUS, é a
prosperidade do Espírito e não da matéria.
Lembrem-se de que em CRISTO somos livres, e nele temos
toda a liberdade, exerça sua liberdade e não julgue os que da mesma maneira
agem.
“Cada um fique na vocação em que foi chamado. Foste
chamado sendo servo? Não te dê cuidado; e, se ainda podes ser livre, aproveita
a ocasião. Porque o que é chamado pelo Senhor, sendo servo, é liberto do
Senhor; e da mesma maneira também o que é chamado sendo livre, servo é de
Cristo. Fostes comprados por bom preço; não vos façais servos dos homens.
Irmãos, cada um fique diante de Deus no estado em que foi chamado”.
1 Coríntios 7:20-24.
1 Coríntios 7:20-24.
Este é o Ministério de Evangelismo e
Missões Novas de Paz, uma forma reveladora de se adorar a DEUS. Não nova, nem diferente
apenas simples e clara. Eu sou o Evangelista André Luiz Coutinho, chamado por
DEUS para ganhar almas predestinadas a irem para o inferno, chamado para
saquear o reino de Satanás e povoar o Céu. Sei do meu chamado, sei do meu
compromisso, sei o porquê fui salvo. Então não me julgue, antes trabalhe para
JESUS.
E sabemos que todas as coisas contribuem
juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados
segundo o seu propósito. Porque os que dantes conheceu também os
predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o
primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou a estes também
chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a
estes também glorificou.
Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?
Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir. Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor. Romanos 8:28-39
Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?
Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir. Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor. Romanos 8:28-39
Dízimo não salva ninguém, não dizimar não
condena ninguém, mas tanto o que dizima quanto o que não o faz dentro da sua
crença, da sua fé prestarão contas dos seus atos a DEUS.
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